Uma vez,estava debaixo de cobertas.
Hoje,sinto seguro ao deitar-se no chão.
Era o caminho da amada que,despertava-me.
Hoje,já não sei para onde ir,as vezes.
Sinto-me seguro entre a névoa.
Entre martírios intermináveis.
Relações mútuas,
falta de reciprocidade.
A morte é uma roupagem.
Quando terei seus amores de volta?
Como o pão quente de manhã,
o leite,os beijos,o sol brilhante.
Corríamos como se não houvesse outrora.
Hoje,sinto vontade de voar fisicamente.
Mas,sei os limites do universo,
então,voo espiritualmente.
As vezes,o ninho é nefasto,
sinto-me solitário.
Todos foram embora.
Encararam seus medos.
Medo da tempestade.
Voarei e,bem alto.
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