Não consigo nadar no meio da tempestade.
Simples e sutilmente eu afundo.
A simplicidade pra mim agora,está nos pássaros
que vi voando ao abrir os olhos.
Fora da cárcere sistemática eu me esvai.
Fora de tudo do mundo estou,
pronto pra voltar á terra prometida.
Mãe,fale comigo sobre isso:
nossa complexidade transcende-me.
Quero detalhes mas é cada infinito,
no seu olhar,no nascer do sol,nessa nova estação.
Me sinto alienado mamãe,tenho vontade de sumir.
Não quero que seus olhares me abatam.
Estou caindo do cavalo constantemente agora mas
sempre levanto,pronto pra sentir o vento no rosto.
E se eles não querem e não me entendem,deixo de lado.
Não devo carregar a farda de ninguém pois,
a minha já é pesada.
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